Desembargador e corregedor da comarca de Beja durante a invasão de Portugal pelos exércitos de Napoleão [invasão francesa em Portugal]. Um escândalo administrativo forçou-o a passar por uma devassa, após ser apresentada uma "queixa dos povos" contra sua capitulação, D'Azevedo e Silva foi julgado e, em 1809, preso e seus bens apreendidos. Foi absolvido, cinco anos depois, pela Relação de Lisboa, tendo ainda exercido o cargo de vereador da Câmara Municipal de Lisboa.